Max Weber Blog's

Bem, este mês tem sido um mês de postagens mais inúteis que o normal, só pra atualizar 'memso'. O sentimento 'wrong' tá aqui ainda. Mas imagino eu que logo que essa tpm maldita acabar, que eu cantarei essa música só por ser mara mesmo, não por me sentir like ela. Aliás, ultimamente, minha única frustração ao ouvir Depeche, tem sido pelo fato que aqueles viadinhos não virão pro Brasil, tocaram aqui do lado, pros hermanos rivais, e no Brasil, nothing... Queria MTO cantar In your room com os tios... aí junta o cd que eu encomendei há alguns milênios e os caras não trazem pra mim, a grana escassa: sempre sobra mês no fim do salário, inacreditável..., o foda que foi chegar aqui no trampo hoje e por aí vai. É, to quase admitindo que sou frustradinha mesmo [mas não me chame de fru, sir Douglas...]

Anyway, só pra constar: meu blog é uma mistura de inutilidades, com um diáriozinho de merda. Não significa que alguém pode entrar na minha vida. Comento aqui o que dá pra falar, o que eu não quero, não conto. Simples. E isso não lhe dá o direito de se meter na minha vida, pensar algo sobre mim ou coisas assim. Só quero deixar bem claro PRA TODO MUNDO que sou feliz do jeito que sou, mesmo com os meus problemas e minhas felicidades, que eu sou assim e ponto, e que eu to ótima no meu canto, não preciso ser cutucada com ninguém. Faço questão de n me meter na vida de ninguém e queria mto ser respeitada igualmente...

Como o puto do Rudy Ratzinger não faiz cripe, a gente se contenta com esses vídeos de fãs aí, mas tudo bem, as imagens desse até são legaizinhas.

Pra quem quiser ir: Mansão Macabra - Casa das Rosas

Pq eu to é fazendo gosto de ser internamente, sempre, trevosa. Me deixem assim.

Eu é que não vou perder. Autobahn fail! (adouuuuuro relóin)

At first glance, the words in Macbeth seem to be a jumble of poems, put into a blender, swished around, with rhyming words at the ends. However, when we look closer, we can make sense of what he is saying, and then understand the play, meanwhile enjoying the way things are written by Shakespeare. According to Dawkins, "Langauage seems to 'evolve' by non-genetic means, and at a rate which is orders of magnitude faster than genetic evolution" (p 189).

We can nod our heads, and agree with this, because already, we speak differently than our parents did when they were kids. The language gap is even greater with our grandparents, and greatgrandparents. In the 70s, they would say 'groovy', whereas now we would say 'cool'. Somewhere in between there, people would refer to it as 'neat'. Likewise, at one point, people actually did talk the way Shakespeare writes. Of course, not in rhyme, because that would just annoy people, having to rhyme all the time; however, they used vocabulary like beguile and compunctious. Although we wouldn't say things like "I beguiled my parents into letting me go out this weekend", or "I was siezed by compunction when I came home later that night", we can still figure out what the point of the sentence is.

However, if we were to look at language that was from even further back, we would not even be able to get the basic concept.
Could it be, that hundreds of years from now, or even just twenty, people will look at the way we speak today, and laugh about it? And wonder how in the world we ever could speak like that in a day to day situation?